quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Press Release PSD Fafe





A Comissão Política do PSD de Fafe, reunida em 06 de Fevereiro de 2008 de 2008, decidiu tornar público as seguintes decisões:

1 – Dar conta da sua estupefacção pelo episódio trágico-cómico sucedido ente o Sr. Presidente da Câmara Municipal de Fafe e o Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Fafe. De facto, quando assistimos a um espectáculo em que dois destacados membros do PS local e das pessoas com mais responsabilidades a nível concelhio, utilizam de forma pública, em reuniões camarárias e na comunicação social , e não na sede do PS como alguns querem fazer crer, expressões como “sonha muito e trabalha pouco” “ não o recebo e vamos reequacionar a nossa relação”, “ o camarada admitiu algum exagero” ou “disse o que disse e mantenho a mesma opinião” , algo vai mal no nosso Concelho.
Não temos qualquer interesse em saber o que se passa no interior do PS, mas enquanto os fafenses estão preocupados, por exemplo, com os altos índices de desemprego, as dificuldades no abastecimento de água ou a inexistência de saneamento básico, o PS distrai-se com a morte das baleias no Japão, o metro de superficíe, o aeroporto na Lameira ou o ancoradouro para iates e cruzeiros no rio ferro. Haja decoro e paciência...

2 – Manifestar o nosso contentamento pela diminuição da taxa de IRS em 2% para todos os fafenses, com efeitos práticos a partir do ano de 2009. Apesar de consideramos que a animação da vida económica, a captação de investimento e a criação de emprego estariam melhor salvaguardadas, conforme vimos defendendo há três anos consecutivos, pela diminuição em 20% das taxas do IMI (antiga contribuição autárquica), do IMT (antiga sisa) e da derrama (incide sobre os lucros das empresas), não deixa de ser uma medida positiva embora com alcance limitado. Hoje em dia, a competição pela atracção de investimentos não se faz só entre países mas também entre municipios, sendo Fafe dos poucos Concelhos do País e do Distrito (somente 3 Concelhos), que têm as taxas máximas permitidas por lei para aqueles três impostos.
Convém não esquecer que sem investimentos privados e sem criação de emprego, não existe IRS, a não ser que sejamos todos funcionários públicos...

A Comissão Política Concelhia

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